e o meu orgulho ressurgido contra teu ego exultante, tão ridículo: e eu não tenho nem a decência de me fingir de ofendida, já logo sinto saudade, já logo volto a ser mendiga, e depois quase choro de saudade e de agonia -
tudo muito subjetivo demais pra tua lógica, e eu me sinto tão cansada de sentir demais e digo pra deixar pra lá, e tanto faz pra você mesmo, tanto faz do que eu penso: lembra que dos meus abismos só eu sei, das sujeiras só eu cuidei -
mas eu volto.
eu sempre acabo sentindo tua falta, esquecendo de tudo, miando pra você vir me vestir e me cobrir, e pedindo parar de ser assim, e me guardar sob tuas indiferentes asas... enfim.
de novo e sempre, feito viciada,
eu vou voltar. ♪
Um comentário:
E quem te deu o direito de adivinhar o que eu sinto e falar disso assim, pra todo mundo ler?
Amei.
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